Os presos voltaram a ocupar os telhados dos pavilhões e trocar ameaças entre eles nesta manhã de segunda-feira, 16, na Penitenciária Estadual de Alcaçuz. A tensão voltou após a saída da Polícia Militar.
Os detentos estão em cima dos telhados com paus e pedras nas mãos, além de bandeiras com as siglas de duas facções criminosas.
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc) não trata o movimento como rebelião, mas reconhece o clima tenso no local. Uma busca por armas estava marcada para esta manhã.
Porém, o motim registrado no Presídio Provisório Raimundo Nonato deslocou o Grupo de Operações Especiais (GOE) para a unidade e atrasou o início da revista em Alcaçuz.
Uma rebelião em Alcaçuz, maior unidade prisional do estado, deixou ao menos 26 mortos.
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